Mão de obra qualificada, pesquisas com foco na viabilidade econômica por meio de convênios nacionais e internacionais trazem benefícios sociais e econômicos ao município
A história da FAAGROH (Faculdade de Agronegócios de Holambra) está intimamente ligada ao desenvolvimento de Holambra. A instituição nasceu do empenho da Prefeitura de Holambra e do Grupo UniEduK. Isso possibilitou que a área de mais de 3.000 m² fosse a única no Brasil a ter instalações abertas que propiciam ao aluno a atividade prática em toda sua permanência no campus.
“Desde o início já ficou claro quais seriam a estratégicas para garantir o sucesso dos alunos e transformá-los em profissionais que o mercado realmente necessita. Esses diferenciais são os métodos de ensino, em que o foco é a prática, e para tal, conta-se com um quadro de professores que são profissionais atuantes e que estão no mercado de trabalho, além de serem altamente especializados”, destaca o diretor institucional da FAAGROH, professor Geraldo Eysink.
A FAAGROH contribui com Holambra e toda a sociedade a partir da geração de mão de obra qualificada. Mais de 94% dos estudantes conquistam um emprego antes mesmo de concluir o curso. “Os alunos são convidados, desde o primeiro ano que entram na FAAGROH, a fazerem estágios (geralmente remunerados) em empresas e a maioria, mesmo que ainda estejam cursando a faculdade, já são contratados com carteira registrada. Mesmo em plena pandemia, isso continua”, ressalta o docente.
Outro diferencial são os mais de 30 convênios que a FAAGROH mantém com empresas nacionais como o Veiling e internacionais como BAYER, Syngenta, BASF, etc. Ela também desenvolve pesquisas junto de instituições internacionais como a Universidade de Leiden na Holanda e empresas como o Evanthyae. Além disso, realiza visitas técnicas, inclusive já tendo encaminhado alunos para Colômbia e Holanda.
As pesquisas também são contribuições fundamentais à Holambra e contam com a colaboração significativa dos alunos. “Pelos convênios, a FAAGROH desenvolve várias pesquisas, desde os tipos diferentes de substratos, espécies de mamão, melhoramento de rosas, milho, batatas e sistemas hidropônicas e semi-hidropônicas, inclusive com morangos”, conta professor Geraldo.
“A FAAGROH tem sido convidada a fazer pesquisas para empresas da Holanda para avaliar se existe um bom desenvolvimento de plantas olerículas (verduras), tomates, pimentões e flores como girassóis, principalmente, na ótica da sua viabilidade econômica. A partir dessas pesquisas, iniciadas no ano passado, duas empresas de Holambra já estão ampliando os seus negócios”, conclui.
Texto: Tatiane Dias – (MTB 67029)