Alunas de Nutrição da UniMAX visitam Horto Medicinal de Santa Bárbara d’Oeste

Estudantes puderam conhecer o desenvolvimento da Cozinha Medicinal e irão transformar o aprendizado em práticas acadêmicas

Um grupo de alunas do curso de Nutrição do Centro Universitário Max Planck (UniMAX Indaiatuba) visitaram o Horto Medicinal de Santa Bárbara d’Oeste, que desenvolve o projeto Cozinha Medicinal. A visita foi realizada sob o comando da docente Ana Célia Aguiar e realizada nas Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Educação Infantil (EMEFEI) Maria Augusta e Anália.

Na Maria Augusta as alunas acompanharam a apresentação do Horto Medicinal e na Anália participaram de uma roda de conversa com a equipe da Cozinha Medicinal.

A Prefeitura de Santa Barbara d’Oeste desenvolve projetos de hortos e cozinhas medicinais nas escolas e no viveiro municipal em parceria com o grupo de voluntários da Cozinha Medicinal e demais parceiros, como a Unicamp, a Esalq-Escola Superior de Agricultura/USP e a Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado.

A estratégia utiliza espaços ociosos das escolas e conta com a participação dos alunos de 3 a 10 anos, da comunidade e de técnicos e funcionários das secretarias municipais. Os estudos realizados nas hortas dão vida a livros e cartilhas elaborados com o saber popular e com as pesquisas científicas de plantas medicinais, condimentares, aromáticas e comestíveis.

As plantas a serem cultivadas, sua preparação e o seu uso, a escolha do modelo do horto e o tipo de capacitação são realizadas de forma participativa, em oficinas teóricas e práticas para consolidar e divulgar os conhecimentos. Quem apresenta o horto aos visitantes são os alunos da EMEFEI.

Quem está à frente do projeto é a médica sanitarista Dra. Nair Sizuka Nobuyasu Guimarães, especialista em plantas medicinais e coordenadora do horto desde seu início, em 2011. O Horto e a Cozinha Medicinal também têm o objetivo de trabalhar com a comunidade no entorno e com os familiares dos alunos, a fim de propagar a vivência e aprendizagem das plantas para mais pessoas.

De acordo com a docente de Nutrição da UniFAJ, a visita motivou as alunas interessados em plantas medicinais, fitoterapia e PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) a começarem a pensar em projetos desta natureza na faculdade para colocar em prática na comunidade. “Elas voltaram extremamente motivadas e vamos começar a desenhar estes projetos o mais breve possível”, disse Ana Célia.

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