Alunos da FAJ disputam bolsas de estudos no projeto Ciência sem Fronteiras

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Alunos da FAJ estão em processo de aprovação pelo programa Ciência sem Fronteiras. No total são 14 alunos concorrendo a uma bolsa de estudos no exterior, no qual os principais destinos escolhidos são Estados Unidos, Áustria, Espanha, Irlanda e Canadá.
O programa Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
Os alunos que concorrem as bolsas de estudos estão atuando nas mais diversas áreas de graduação da FAJ, Amanda Cristina Rangel Pitta (Medicina Veterinária), Ana Karen de Souza Mendes (Engenharia de Produção), Beatriz Bracher Calabria (Engenharia Civil), Fernando Roberto Nunes (Ciência da Computação), Guilherme Alcântara Gazza (Engenharia de Produção), Jonas Santos Costa de Lima (Logística) e Talita de Grava Alves (Medicina veterinária) aguardam a aprovação para embarcarem aos Estados Unidos. Além deles, Flavia Coelho Correia Lima (Medicina Veterinária) e Gabriel Henrique Dias Dainezi (Engenharia Civil) apostaram na Espanha como país de estudo.
Outros países como Áustria, Canadá, Itália e Austrália são apostas dos alunos, Camila Manganelli Macedo (Medicina Veterinária), Caroline Abballe (Engenharia de Alimentos), Jéssica Parisi (Medicina Veterinária), Paulo Henrique Moura de Souza (Engenharia de Produção) e Vitor Valdomiro Rovaron (Engenharia de Produção).
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Por Lucas Dal’ Bó

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