Jornal Maxpolis, da Faculdade Max Planck, lança quarta edição

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Ainda na força do Dia Mundial do Meio Ambiente, também queremos participar desta reflexão

A Carta da Terra, a carta do cacique Seattle, o Dia Mundial do Meio Ambiente e muitos outros fatores e necessidades inspiram esta edição do Maxpolis, praticamente toda ela com temas afins com a questão ambiental e com os processos que precisamos vivenciar em nossa cultura, valores e modo de vida.

A seguir, alguns dos temas tratados na edição:

A mudança que nós queremos. Ou: quem pode mudar todas as coisas

por Vagner Couto, editor

Já em 1854, quando não conhecia o apogeu dos encantos da Revolução Industrial, o cacique Seattle, líder das tribos Suquamish e Duwamish, nos Estados Unidos, dotado de notável intuição histórica, dizia(*) ao presidente americano Franklin Pierce, quando este queria convencê-lo a vender as terras de seu povo:

“Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois è um forasteiro que vem a noite e rouba da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria dos seus filhos e não se importa. A sepultura do seu pai e os direitos dos seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas , saqueadas, vendidas, como enfeites coloridos. Seu apetite devora a terra deixando somente um deserto.” (...)

O nosso destino comum é verde

Assim começa a Carta da Terra, uma declaração de princípios éticos fundamentais sobre a vida no planeta, resultado de uma década de diálogo intercultural de pessoas, organizações e Estados: “Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum”.

Vem aí a Política Nacional de Resíduos Sólidos

por Renata Franco de Paula Gonçalves Moreno, professora de Direito Administrativo da Faculdade Max Planck

Uma das inovações da Lei é o conceito do gerenciamento do produto do “berço ao túmulo”, em que são propostas ações de controle desde a concepção do produto até sua destinação após o uso. (...)

Discurso e realidade: as corporações, a mídia e a relação com as questões ambientais

por Viviane Di Battisti, coordenadora e professora do curso de Marketing da Faculdade Max Planck

A relevância crescente que assume na atualidade a temática ambiental relacionada à poluição dos solos, da água e do ar; à extinção de espécies da fauna, as extrações predatórias e queimadas da cobertura florestal, nos levam a refletir até onde podemos chegar face à degradação natural e conseqüentemente, humana. Da conservação dos recursos naturais através da manutenção dos ecossistemas e da tomada de consciência dos problemas ambientais deve se basear o homem em suas ações, pois delas depende a continuidade da vida. (...)

Bolsa de Valores

Algumas ideias de Marina Silva, ambientalista, e de Zygmunt Bauman, sociólogo.

Cooperativas de reciclagem

Rubens Pantano Filho, diretor da Faculdade Max Planck, defende tese de doutorado sobre a reciclagem de resíduos plásticos e a participação das cooperativas de coleta seletiva.

Max Planck investe na qualidade de novos cursos

O ano de 2010 começou com alguns novos cursos aprovados pelo MEC para agregar à grade de graduação da Faculdade Max Planck, uma instituição premiada e reconhecida por sua qualidade. Com isso, a direção buscou profissionais experientes no mercado de trabalho que pudessem realmente somar conhecimento e competência ao ensino dos novos alunos. Simultaneamente, vem estabelecendo parcerias com empresas e instituições da cidade, de forma a levar conhecimento e desenvolvimento profissional a um maior número de pessoas nas condições de custo-benefício mais apropriadas. (...)

O emprego verde abre caminho

A crescente preocupação mundial com o meio ambiente, embalada pela maior ocorrência de fenômenos climáticos extremos, está impulsionando diversos setores econômicos na geração dos chamados “empregos verdes”: atividades que reduzem o impacto ambiental de empresas e setores econômicos para níveis sustentáveis , isto é, indústria de energias renováveis, construção civil de baixo impacto ambiental, reciclagem, agricultura etc., que contribuem para a preservação ou restauração da qualidade ambiental. (...)

Novo gerente quer incrementar relações e parcerias da faculdade com comunidade e organizações

O professor José Alberto Provenzano, novo gerente comercial da Faculdade Max Planck, é também diretor da Faculdade de Tecnologia César Lattes, em Itu, que integra o Grupo Polis Educacional. Iniciando novo projeto na faculdade, apresenta um pouco das suas ideias e objetivos.

Faculdade publica livros sobre ecologia e meio ambiente

A publicação de livros sobre os mais diversos temas é mais um dos meios que uma instituição educacional dispõe para cumprir o seu papel social e alcançar o seu público. A Faculdade Max Planck e o Grupo Polis Educacional, atenta à questão ambiental, lançaram dois livros sobre meio ambiente e sustentabilidade, que indicamos aqui, com artigos de professores da Max Planck, de outras faculdades do grupo  e de outras instituições educacionais e de pesquisa. (...)

Aos navegantes - Novas ondas sustentáveis

por Andrea Fiuza - Estudante do curso de Marketing da Faculdade Max Planck

O mundo navega, cada vez mais, as ondas do equilíbrio ambiental, da sustentabilidade, do ativismo ecológico e da ação cidadã. Surfistas dos novos tempos: conheçam aqui onde aplicar uma 360º* e arrebentar. (...)

Agende-se

O mundo e a cultura verde em cursos, feiras e congressos.

A Carta da Terra

A Carta da Terra é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. É uma visão de esperança e um chamado à ação.

Sua redação envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional.  A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações civis. (...)

Retire o seu exemplar gratuitos nas secretarias da faculdade.

POR: VAGNER COUTO

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