Medicina: uma profissão em constante ascensão, bem remunerada e com alto índice de empregabilidade
Benefícios financeiros e regiões a serem exploradas garantem a atratividade da área junto da realização do sonho de se tornar médico e promover a saúde individual e coletiva
No Brasil, entre as profissões mais promissoras e bem remuneradas está a Medicina. A área é desafiadora, sobretudo, em tempos de pandemia. Pesquisas atuais do Conselho Federal de Medicina confirmaram que ainda há muitos locais a serem explorados em estados do Norte e Nordeste. A média geral de médicos no país em relação à população é de 2,5 para cada mil habitantes, comparável às dos Estados Unidos (2,6) e Japão (2,4), porém as regiões Norte e Nordeste apresentam déficit mão de obra, ficando abaixo de 1,10 em estados como Pará e Maranhão, por exemplo.
Dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apontam ainda que o índice de empregabilidade na área médica é de cerca de 100% e os salários são 60% mais altos que a segunda profissão mais bem paga na área da saúde que é a odontologia.
Acima de todas essas oportunidades e benefícios financeiros, está a importância do médico para a sociedade, para a cura e promoção da saúde individual e coletiva. Está também a realização do projeto de vida. A maioria dos candidatos que ingressam na graduação sonham com a profissão desde a infância.
Outro ponto a ser destacado é a formação médica, o candidato precisa estar atento à escolha da instituição de ensino. Dos 350 cursos de Medicina em atividade no Brasil, apenas 5% receberam nota máxima (5) no MEC (Ministério da Educação), entre esses a UniMAX e a UniFAJ (Grupo UniEduK).
Para a formação de alto nível, o Grupo UniEduK oferece hospital próprio; ensino baseado nas mesmas metodologias de Universidades como Harvard, MIT e Oxford e; aprendizado desenvolvido em cenários reais do Sistema de Saúde desde o primeiro ano do curso.
O curso de Medicina da UniMAX e UniFAJ possui convênio com o Hospital Sírio-Libanês e as Prefeituras de Jaguariúna, Indaiatuba, Holambra, Santo Antônio de Posse, Pedreira, Amparo e o Hospital de Jaguariúna, além do HAOC (Hospital Augusto de Oliveira Camargo) em Indaiatuba, hospitais de Pedreira, Amparo (Santa Casa Anna Cintra e Beneficência Portuguesa), e o Hospital Samaritano. Também conta com parcerias internacionais com Stanford University e Universidade do Minho.
Tudo isso somado aos investimentos em infraestrutura e tecnologia como a Mesa Digital de Anatomia e a Plataforma de Ensino Anatômico que favorece além dos estudantes de Medicina, todos os alunos dos cursos de saúde do Grupo UniEduK.
Não é apenas a área médica que garante empregabilidade. De acordo com a pesquisa do Instituto SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo) mesmo com a atual situação econômica desencadeada pela pandemia, quanto maior o nível de escolaridade, menor a chance de o trabalhador ser afetado. Os dados apontam que a chance de ficar desempregado é 2,20 vezes maior para as pessoas com ensino fundamental em relação às pessoas com ensino superior; e 2,17 vezes maior para as pessoas com ensino médio em relação às pessoas ensino superior. A conclusão é que pessoas com nível superior completo são menos impactadas pela perda de emprego.
Texto: Tatiane Dias – (MTB 67029)