Pet obeso: Grupo UniEduK presente em artigo do Tudo EP, Correio do Estado e Casa Vogue

A médica-veterinária e supervisora da Clínica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário do Grupo UniEduK, Ana Letícia Rubello, explicou sobre os diversos fatores que auxiliam no desenvolvimento da obesidade em cães e gatos. O texto foi publicado pelo portal de Notícias Tudo EP, Correio do Estado e Casa Vogue, além do Hora Campinas, ABC Notícias News, Comando Notícia, Blog do Kleber Patrício, Gazeta da Semana e Portal Regional. 

Confira os textos na íntegra:

Como prevenir a obesidade em pets? Veja dicas – Tudo EP

Especialista explica quais raças estão mais propensas a desenvolver obesidade e como identificar

A obesidade em pets, assim como em humanos, é uma condição recorrente. De acordo com pesquisas, essa doença pode afetar mais de 40% de cães e gatos pelo Brasil, principalmente animais adultos e idosos. A médica-veterinária e supervisora da Clínica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário do Grupo UniEduK, Ana Letícia Rubello, explica que diversos fatores auxiliam no desenvolvimento da obesidade em cães e gatos.

“O motivo pode ser desde a questões de genética, raça e idade, até sedentarismo e ausência de atividade física. Podem ocorrer ainda problemas com a composição calórica e nutricional da dieta, além de endocrinopatias e medicamentos”, salienta. “Há ainda fatores relacionados ao comportamento dos tutores, principalmente, na administração petiscos e outras guloseimas.”

OBESIDADE EM PETS

A grande questão é que, quando o animal está obeso e não recebe nenhum tipo de tratamento, as chances são altíssimas de desenvolver outras doenças como:

  • Artropatias,
  • Distúrbios circulatórios (hipertensão),
  • Endocrinopatias (diabetes mellitus),
  • Restrição respiratória,
  • Hiperlipemia
  • Esteatose hepática.

São complicações que, além de interferirem na qualidade de vida e na longevidade, podem levar o animal a óbito.

Por isso, é importante que o tutor esteja sempre atento aos sinais incomuns do pet no dia a dia, com destaque aos animais com idade entre 7 e 11 anos. “O peso corporal pode ser um sinal indicador, variando entre raças e faixas etárias, além de cansaço fácil e intolerância a exercícios”, diz Ana Letícia, que acrescenta ainda que o diagnóstico preciso deve ser feito por um médico-veterinário.

“O diagnóstico de obesidade em animais é realizado por meio da inspeção e palpação direta. Pode ser utilizado escore de condição corpórea, na qual é determinada com as medidas da circunferência pélvica e comprimento da tuberosidade do calcâneo ao ligamento cruzado, trazendo-nos uma estimativa da porcentagem de gordura corpórea. Por fim, exames de imagem como ressonância e tomografia podem auxiliar.”, explica.

Caso o pet seja diagnosticado com a doença, o médico-veterinário deve indicar tratamento que inclua:

  • Mudança alimentar para estimular redução de peso
  • Dietas com restrição calórica
  • Prática de atividade física
  • Monitorização do pet com seu escore corporal e exames laboratoriais.

COMO PREVENIR

Mais importante do que ter o tratamento adequado é prevenir para que o animal não se torne obeso. Para isso, a médica-veterinária orienta os tutores a ficarem atentos com a rotina do animal.

  • Alimentação: As refeições devem ser ofertadas de 2 a 4 vezes por dia, com a quantidade específica para cada animal;
  • O que ofertar: A alimentação caseira é a mais saudável e nutritiva. Caso não seja possível, podem ser utilizadas rações com ingredientes de qualidade e sem corantes;
  • Passeio: As caminhadas são essenciais para a perda calórica. Sendo assim, dê preferência a locais abertos, em horários adequados, e respeite sempre os limites físicos do animal;
  • Gato também se exercitam: Apesar de não precisar de passeios regulares, os gatos podem ser estimulados por meio de brinquedos recreativos;

RAÇAS MAIS OBESAS

Entre os gatos:

  • Manx
  • Maine Coon
  • Russian Blue

Já entre os cachorros:

  • Basset Hounds
  • Beagles
  • Cocker Spaniels
  • Dachshunds
  • Labradores.

Seu pet está obeso? Confira os sintomas e como prevenir – Correio do Estado 

Médica-veterinária explica quais raças estão mais propensas a desenvolver a doença

O seu pet está mais quietinho, sem querer muito se movimentar. Você sabia que ele pode estar obeso? Isso mesmo, assim como ocorre com os humanos, a obesidade em pets também é uma doença recorrente, pois afeta mais de 40% de cães e gatos pelo Brasil, principalmente, animais adultos e idosos.

A médica-veterinária e supervisora da Clínica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário do Grupo UniEduK, Ana Letícia Rubello, explica que diversos fatores auxiliam no desenvolvimento da obesidade em cães e gatos.

“O motivo pode ser desde a questões de genética, raça e idade, até sedentarismo e ausência de atividade física. Podem ocorrer ainda problemas com a composição calórica e nutricional da dieta, além de endocrinopatias e medicamentos”, salienta. “Há ainda fatores relacionados ao comportamento dos tutores, principalmente, na administração petiscos e outras guloseimas.”

A grande questão é que, quando o animal está obeso e não recebe nenhum tipo de tratamento, as chances são altíssimas de desenvolver outras doenças como artropatias, distúrbios circulatórios (hipertensão), endocrinopatias (diabetes mellitus), restrição respiratória, hiperlipemia e esteatose hepática.

São complicações que, além de interferirem na qualidade de vida e na longevidade, pode levar o animal a óbito.

Por isso, é importante que o tutor esteja sempre atento aos sinais incomuns do pet no dia a dia, com destaque aos animais com idade entre 7 e 11 anos.

“O peso corporal pode ser um sinal indicador, variando entre raças e faixas etárias, além de cansaço fácil e intolerância a exercícios”, diz Ana Letícia, que acrescenta ainda que o diagnóstico preciso deve ser feito por um médico-veterinário.

“O diagnóstico de obesidade em animais é realizado por meio da inspeção e palpação direta. Pode ser utilizado escore de condição corpórea, na qual é determinada com as medidas da circunferência pélvica e comprimento da tuberosidade do calcâneo ao ligamento cruzado, trazendo-nos uma estimativa da porcentagem de gordura corpórea. Por fim, exames de imagem como ressonância e tomografia podem auxiliar.”, explica.

Caso o pet seja diagnosticado com a doença, o médico-veterinário deve indicar tratamento que incluem mudança alimentar para estimular redução de peso; dietas com restrição calórica e prática atividade física; bem como monitorização do paciente com seu escorre corporal e exames laboratoriais.

Mas como deixa o pet longe da obesidade?

Mais importante do que ter o tratamento adequado é prevenir para que o animal não se torne obeso. Para isso, a médica-veterinária do Grupo orienta os tutores a ficarem atentos com a rotina do animal.

Alimentação – As refeições devem ser ofertadas de 2 a 4 vezes por dia, com a quantidade específica para cada animal;

O que ofertar – A alimentação caseira é a mais saudável e nutritiva. Caso não seja possível, podem ser utilizadas rações com ingredientes de qualidade e sem corantes;

Passeio – As caminhadas são essenciais para a perda calórica. Sendo assim, dê preferência a locais abertos, em horários adequados, e respeite sempre os limites físicos do animal;

Gato também se exercitam – Apesar de não precisar de passeios regulares, os gatos podem ser estimulados por meio de brinquedos recreativos;

Raças mais obesas – Entre os gatos, destaque para Manx, Maine Coon e Russian Blue. Já entre os cachorros, a propensão à obesidade é maior para o Basset Hounds, Beagles, Cocker Spaniels, Dachshunds e Labradores.

Crédito: Correio do Estado, Tudo EP, Casa Vogue, Hora Campinas, ABC Notícias, Comando Notícias, Blog do Kleber Patrício, Gazeta da Semana e Portal Regional.

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