Valéria Lemes pesquisou sobre cirurgia experimental ortopédica
A Faculdade Max Planck tem como diferencial um corpo docente altamente qualificado, com experiência na área mercadológica e de pesquisa. E esse ano, mais um profissional se 
destacou pela conquista do doutorado, a professora Valéria Trombini Vidotto Lemes, do curso de Medicina Veterinária.
Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Lavras (2006), pós-graduada (especialização) em clínica cirúrgica de pequenos animais pela União Pioneira de Integração Social - UPIS (2009); mestre em Ciência Animal, na mesma instituição (2010). A professora tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais. Professora de Anatomia Topográfica, Técnica Cirúrgica e professora substituta de Anatomia dos Animais Domésticos, nos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia, da UPIS (2010). Professora de Anatomia Humana e Patologia Geral, no curso de Enfermagem da Faculdade IESGO (2010). Professora de anatomia dos cursos 
de pós-graduação do IBVET. Cirurgiã autônoma nas áreas de Ortopedia e Neurocirurgia Veterinária. Membro da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Faculdade Max Planck. Atualmente, a doutora Valéria Lemes é professora na Faculdade Max Planck, ministrando aulas de Anatomia dos Animais Domésticos e Técnica Cirúrgica.
Recentemente, defendeu a tese de doutorado sobre avaliação quantitativa de regeneração óssea experimental por meio de ensaios de indentação, seguindo a linha de pesquisa na área de cirurgia experimental ortopédica.
A professora realizou a pesquisa durante cincos anos, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o que resultou em um importante levantamento sobre a avaliação mecânica de regeneração óssea. “A importância do assunto pesquisado é diminuir cada vez mais o número de insucessos em cirurgias ortopédicas, levando o paciente ao retorno de movimentos o quanto antes”, explica.
A professora ainda enfatiza que o conhecimento poderá ser compartilhado com seus alunos. “A pesquisa também é importante para motivar os alunos a aprenderem sobre o assunto e incentivá-los a trabalhar com projetos de iniciação científica e publicação de artigos em congressos e revistas científicas”.
17/05/2018
