Tocha Olímpica passa por Indaiatuba e marca a vida de professores e alunos MAX
Coordenadora de RH e dois alunos de Educação Física fizeram parte do time de condutores
O dia 21 de julho de 2016 vai ficar marcado pra sempre para a coordenadora do curso de Recursos Humanos da MAX, Carla Borges. Foi nessa data que a professora conduziu a Tocha Olímpica na cidade de Indaiatuba, um dos momentos mais emocionantes de sua vida. “É uma sensação indescritível. Primeiro eu chorei de emoção ao chegar de ônibus no ponto de partida. Mas depois veio uma alegria imensa quando recebi a Tocha, Levantei as mãos para o alto e agradeci. Afinal, foi a realização de um sonho”, comentou.
Além da docente, dois alunos de Educação Física da Faculdade Max Planck estiveram no grupo dos condutores: Luan Toro Carvalho Akaboshi e Armando Reis da Costa Camargo Filho, o Piá. “Foram os 200 metros mais gostosos que já corri na minha vida. Foi emocionante, uma coisa histórica mesmo”, afirmou Luan.
Com início por volta das 7h30 da manhã, o percurso da Tocha Olímpica por Indaiatuba começou na Avenida Presidente Vargas, seguindo pelas ruas 24 de maio, 15 de Novembro, Bernardino de Campos, Candelária, Avenida Fábio Roberto Barnabé, atravessando o Parque Ecológico rumo ao Paço Municipal. O revezamento da Tocha entre os condutores aconteceu a cada 200 metros.
O professor Humberto Panzetti, conselheiro do Conselho Regional de Educação Física e Secretário de Esportes de Indaiatuba, encerrou a solenidade agradecendo ao público e reforçando o caráter histórico do evento. “A Tocha é o símbolo máximo e dá sentido aos Jogos Olímpicos, que é a união dos povos através do esporte”, disse.
“Foi um momento marcante para o Brasil, e ainda mais para a MAX, por ter representantes escolhidos entre os condutores da Tocha Olímpica em Indaiatuba. Com certeza, é um fato memorável”, comenta o gestor educacional, professor Heleno da Silva Luiz Junior.
Para a coordenadora do curso de Recursos Humanos da MAX, a Chama Olímpica representa a paz e a união entre os povos! “Foi uma emoção incrível! Não tenho palavras para traduzir esta honra”, completou a professora Carla Borges.