UniFAJ expande atuação do hub da dengue para Santo Antônio de Posse
Município já é o segundo a contar com apoio do núcleo de telemedicina para monitoramento da doença, além de Jaguariúna
Com o sucesso da parceria entre o Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ) e a Prefeitura do município no primeiro hub da dengue, o Núcleo de Telemedicina para Monitoramento da Dengue, a atuação do hub foi estendida para a cidade de Santo Antônio de Posse.
Na manhã desta terça-feira, 7 de maio, a vice-prefeita de Santo Antônio de Posse, Ana Brandão, o Secretário de Saúde do município, Paulo José, a superintende de Saúde, Graziela Lima, e a presidente do Conselho de Assistência Social e primeira dama da cidade, Ana Lima, estiveram no hub da dengue, dentro do centro universitário, para acompanhar o processo de monitoramento dos pacientes diagnosticados com dengue ou com suspeita da doença por um período de cinco dias e, assim, promover um tratamento adequado e reduzir os casos de óbito.
De acordo com Paulo José, a expectativa da parceria é muito positiva. “Ela vem somar às ações que o município já está desenvolvendo no combate à dengue e cuidado com nossos cidadãos, além de nos aproximarmos cada vez mais da UniFAJ”, disse.
A superintendente de Saúde de Santo Antônio de Posse, Graziela Lima, destacou que a presença dos estudantes de Medicina da UniFAJ em aulas práticas nos centros hospitalares e de atendimento em Santo Antônio de Posse é muito bem avaliada pelos moradores. “Todos se sentem acolhidos e respeitados como pacientes e cidadãos”, afirmou Graziela.
Santo Antônio de Posse, com 23 mil habitantes, faz uma média de 500 atendimentos diários e registrou seis casos de óbito. Atualmente o município conta com seis pontos de saúde para atendimento da dengue, além do dengário, ponto exclusivo de atendimento, responsáveis por uma média de 500 atendimentos diários.
De acordo com o diretor geral da UniFAJ, Flávio Pacetta, além de auxiliar o município vizinho no monitoramento dos pacientes com dengue, a oportunidade fortalece a prática e vivência dos alunos dos cursos de saúde do centro universitário. “Quanto mais eles tiverem a oportunidade de estar em contato com as dores da comunidade e com a realidade do dia a dia, mais eles serão profissionais éticos e com uma melhor capacitação”, afirmou.