Estudantes de Medicina da UniMAX participam de palestras exclusivas no Encontro Nacional “Médicos do Futuro” no Sírio-Libanês

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Estudantes do Curso de Medicina de Indaiatuba tiveram a oportunidade de aprender e discutir sobre temas da atualidade a partir da parceria do Centro Universitário Max Planck com o renomado Hospital Sírio-Libanês de São Paulo

A parceria entre a UniMAX – Centro Universitário Max Planck de Indaiatuba e o Projeto “Médicos do Futuro” do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa propiciou aos estudantes de Medicina a oportunidade de participarem das atividades gerais do evento e de palestras exclusivas no III Encontro Nacional, realizado no dia 28 de setembro em São Paulo.

Com o tema “Experiência do paciente, o que é isso? ”, a terceira edição do evento foi iniciada pelo Diretor Geral e Presidente do Conselho de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês e conselheiro consultivo do curso de Medicina da UniMAX, Dr. Paulo Chapchap, com a contribuição do Dr. André Nathan Costa e da Dra. Sylvia Suriani Sabie.

Voltado para estudantes de Medicina e jovens médicos de todo o Brasil, o Encontro teve por objetivo discutir e apresentar, sob uma ótica de vanguarda, temas relevantes e atuais como telemedicina, inteligência artificial, startups no mercado de saúde e experiência do paciente, entre outros.

Um dos workshops oferecidos, exclusivamente, para os alunos de Indaiatuba foi “Atendimento ao paciente grave”, momento em que eles assistiram um vídeo e formaram grupos para discutir as possíveis falhas do atendimento exibido, a fim de avaliar a postura do médico residente, o trabalho em equipe, a utilização do desfibrilador e abordagem da notícia dada aos familiares. Para isso, os estudantes tiveram auxílio dos professores da UniMAX, João Barbieri, Sergio Boff e Luana Schneider Vianna, além do Dr. Luciano Azevedo que coordenou a atividade.

Outro tema preparado especialmente aos alunos de Medicina de Indaiatuba foi “Importância da empatia no cuidado ao paciente” com Dr. Fábio Busnardo, que explicou que empatia emocional são os sentimentos e sensações que os seres humanos podem apresentar como resposta às situações nas quais outras pessoas estão envolvidas. “É a capacidade natural e individual de ser afetado pelo estado emocional do próximo. Já a empatia cognitiva é a capacidade de identificar e entender as emoções de outro indivíduo”, conta o médico. Para assimilar o tema, os estudantes assistiram uma parte do filme The Doctor de 1991.

Os estudantes assistiram também a palestra “Reflexões para a carreira médica” com Dr. Gabriel Dalla Costa, do módulo “O futuro: a medicina virtual”, entre outros.

De acordo com a coordenadora do curso de Medicina de Indaiatuba, professora Valéria Lima Vernaschi, a abordagem desses temas na formação médica promove um diferencial no perfil do médico a ser formado. “Para uma expressiva parte dos currículos considerados tradicionais, os desafios de uma prática médica humanizada ou são explorados de modo pontual ou são pouco explorados durante os seis anos da formação”, ressalta.

A docente salienta, ainda, que nos currículos inovadores, esses temas devem ser explorados de modo transversal e associado aos avanços tecnológicos no cuidado à saúde. “A associação dos eixos inovação e humanização aponta para a medicina do futuro, na qual, a promoção da saúde e a prevenção de doenças devem estar articuladas à utilização de recursos tecnológicos inovadores que produzem uma melhor prática no cuidado às condições que não conseguirmos prevenir”, conclui.

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Com informações e fotos: Natalia Komori

Texto: Tatiane Dias (MTB 67029)

 

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