Médico abordou o tema “Depressão, estresse e ansiedade” em evento que aconteceu no Clube Campineiro de Regatas e Natação
A UniMAX – Centro Universitário Max Planck de Indaiatuba marcou presença na palestra “Depressão, estresse e ansiedade” ministrada pelo Dr. Drauzio Varella no Clube Campineiro de Regatas e Natação, no dia 30 de outubro. Professores e estudantes de vários cursos foram convidados para o evento.
Na oportunidade, o médico falou sobre o corpo humano, seu funcionamento e sua evolução em relação às mudanças tecnológicas que impactam na forma de viver atual e se alimentar e que podem acarretar graves doenças como diabetes e hipertensão arterial, por exemplo.
Drauzio falou sobre a relação do ser humano com a falta de movimento natural do corpo como atividade, exercícios físicos e retenção de energia que podem conduzir o indivíduo a desenvolver quadros de depressão, ansiedade e estresse.
O médico destacou que as mulheres são as mais acometidas por depressão, pois sentem mais a pressão da sociedade moderna. Falou, ainda, sobre envelhecimento e aumento da expectativa de vida versus qualidade de vida, aumento da obesidade, entre outros aspectos sobre saúde.
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Sobre Drauzio Varella
Drauzio Varella é médico cancerologista formado pela USP. No início dos anos 1970, trabalhou na área de moléstias infecciosas do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Durante 20 anos, dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer (SP) e, de 1990 a 1992, o serviço de Câncer no Hospital do Ipiranga, na época pertencente ao Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS).
Foi um dos pioneiros no tratamento da aids no Brasil. Em 1986, iniciou campanhas que visavam ao esclarecimento da população sobre a prevenção à aids, primeiro pela rádio Jovem Pan AM e depois pela 89 FM de São Paulo.
Na Rede Globo, dr. Drauzio participou das séries sobre o corpo humano, primeiros socorros, gravidez, combate ao tabagismo, planejamento familiar, transplantes e diversas outras, exibidas no Fantástico.
Em 1989, iniciou um trabalho de pesquisa sobre a prevalência do vírus HIV na população carcerária da Casa de Detenção do Carandiru. Desse ano, até a desativação do presídio, em setembro de 2002, trabalhou como médico voluntário. Atualmente, faz o mesmo trabalho na Penitenciária Feminina de São Paulo.
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Texto: Tatiane Dias (MTB 67029)
02/11/2019